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11.6.17

Não digam ao meu jardim que vamos entrar no verão, deixem-no pensar que é sempre primavera.

  
...e só por isso dou-te esta flor.

 
Tesouros inestimáveis para toda a humanidade.
É a floresta que as protege.
É todo um saber da natureza.
Estou certo que se adaptou aos poetas.
São os momentos lado a lado...
"São assim as coisas... nesta língua ou noutras, sempre as mesmas, sempre as nossas: as noites de Verão e as tardes de Primavera... os campos, as amoras e as silvas.... as casas e os becos, os bairros, os barcos e as traineiras, as gaivotas e o Atlântico... os amores e as paixões... os rebanhos, os cães, os cavalos e a campina...ou a planície e o horizonte! O doirado do trigo ou o cinzento do granito... o orvalho pela manhã... o pôr-de-cada-sol e a saudade.
 Fomos sempre assim, somos esta gente e sentimos desta maneira. É daqui que vem esta música.”

Rodrigo Serrão.